quarta-feira, 11 de maio de 2011
Sonhado no Rio de Janeiro (maio de 2011)
quinta-feira, 10 de março de 2011
Sonhado no Rio de Janeiro (março de 2011)
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
sonhado no Rio de Janeiro (fevereiro de 2011)
Uma sala com pé direito muito alto. Não havia nada na sala. Perto do teto estava montada uma rede feita de corda. Sobre a rede andava um homem que dizia para uma mulher que estava na beira da rede e parecia estar com medo: - Vem! Você é uma acrobata. Faz o que você sabe fazer, faz o seu trabalho. A mulher então começou a andar na rede e aos poucos ganhava confiança. Entendi que eles eram um casal de acrobatas e que o trabalho deles naquele momento era desfazer toda a rede que os segurava, que dava alguma sensação de segurança. A rede era azul e vermelha, assim como as roupas que vestiam. Numa dança de acrobacias aéreas eles desfaziam a rede. Eles se seguravam no nada, pareciam voar. Me lembro de uma cena que a corda da rede estava toda enrolada na perna dela e ela se pendurava na corda, como se fizesse um número de tecido circense. Num certo momento, a rede já estava toda desfeita, havia apenas um pedaço da corda que os mantinham seguros. Eles estavam no ar e nas paredes, perto do teto. Ela pedia a permissão dele para continuar. Ele deixava. Ela se enrolou na corda até chegar perto do corpo dele e os dois vieram para o chão. Ele cantava uma música linda. Eles eram franceses. Eu entendi que eles se casaram. De repente muda o cenário. Eu estou com um homem na casa do casal de acrobatas. Eles já morreram. Entendi que eles ficaram casados até muito velhinhos e que fizeram obras, o longo de toda a vida, sobre o casamento deles, sobre o amor. Eu andava pela casa e tocava em tudo. Eu e meu namorado mexíamos em tudo, era uma brincadeira que me emocionava. Cada objeto da casa era uma obra deles. Me lembro de uma espécie de caleidoscópio feito com moedas e imagens dos rostos dos dois.
sonhado no Rio de Janeiro (janeiro de 2011)
Eu, Rute, Ana e Thiago estávamos numa sala muito grande, nos preparando para contra histórias. Eu e as meninas tocávamos cestos indígenas, como se os cestos fossem flautas. Dos cestos saiam músicas lindas de som agudo. Do outro lado da sala Thiago começou a tocar um instrumento de som muito grave e bonito. Entendíamos que ele estava nos regendo.De repente o olho esquerdo do Thiago caiu no chão e de sua órbita começou a sair uma cachoeira intensa. A água que brotava dos olhos dele era uma água gosmenta. Eu pensava que era líquido aminiótico. Levantei para ajudá-lo a encontrar seu olho.
sonhado no Rio de Janeiro (fevereiro de 2011)
sonhado no Rio de Janeiro (fevereiro de 2011)
Descobri que os destinos de todas as pessoas eram guardados em escrituras dentro de ovos, em espécies de pergaminhos. Cada pessoa possuia o seu próprio ovo. Os ovos eram coloridos, alguns eram rajados, e tinham tamanhos diferentes. Eu podia ler os destinos das pessoas mesmo sem quebrar os ovos, apenas colocando-os nas mãos. Me sentia triste porque via destinos horríveis de pessoas que eu amo. Podia ver os destinos de todos, mas não sabia ver o meu.
domingo, 26 de setembro de 2010
sonhado no Rio de Janeiro (setembro, 2010)
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
dreamt in Portland OR (USA), 2010
sexta-feira, 23 de julho de 2010
sonhado em junho de 2010
terça-feira, 6 de julho de 2010
sonhado no Rio de Janeiro (junho, 2010)
Estou numa casa em cima de uma colina, vejo uma cidade abaixo que não é a minha, a cidade parece só ter casas. A casa em que estou é antiga, branca, bem conservada, estou no jardim. Sinto que tenho que sair, mas estou sendo vigiada. Quem me vigia é um senhor, parece um índio americano, moreno avermelhado, com cabelo preto comprido, ele usa uma camisa abotoada calça jeans e botas.
Consigo sair da casa, existe uma urgencia enorme em chegar em casa, algo vai acontecer, preciso encontrar meus parentes, meu pai, minha mãe e minha irmã. Chego em minha casa, que é um prédio. Tudo muda, subimos no terraço. Lá de cima vemos esferas luminosas (parecem incandecentes) descerem do céu lentamente. O céu está claro, é uma cena bem bonita, como se fossem várias miniaturas de sol descendo ao chão, sem causar nenhum dano. As esferas param um pouco acima do chão, flutuando, são de um amarelo intenso. Podemos ver várias dessas esferas, o prédio é alto, a cidade é baixa. O dia está escurecendo. O sonho acaba.
domingo, 4 de julho de 2010
sonhado no Ceará
Sonhei estar de passagem por Quixadá, para ver a Pedra da Galinha Choca, que estava por cima de algumas pedras a mais do que realmente está. Ouvi dizer que, ao subir em tal Pedra, poderia, quando estivesse ao seu cume, avistar o Canadá. Comecei a minha jornada, notando a estranha beleza da vegetação do lugar. À medida que eu andava, comecei a ver, nos telões espalhados pelo caminho, algumas pessoas que pareciam estar em viagem; algumas andando e outras correndo. Vi que onde estavam, a vegetação tinha uma correspondência, ainda que distante, com a que eu via ali, no inicio da minha aventura. Depois de algum tempo de caminhada passei a notar que a vegetação se assemelhava, cada vez mais, àquela que via nos telões; pedregosa, com algumas árvores desfolhadas. Algumas pessoas começaram a passar, em sentido contrário ao meu, e percebi que eram as mesmas que acompanhava há algum tempo, pelos telões. Meu guia indicou que seria melhor nos escondermos em um bar encravado nas pedras, para não sermos confundidos com eles, que eram imigrantes ilegais mexicanos. Passou o perigo. O guia apontou para a frente. Avistei algumas montanhas do Estados Unidos e, mais embaixo, um rio que separava a Pedra, daquelas montanhas vermelhas. Estava na metade da subida. Acordei.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
sonhado no Rio de Janeiro (junho, 2010)
Eu estou numa bolha flutuando no meio do espaço sideral. Estou conversando com algo muito muito grande. É uma coisa tão grande que só consigo ver uma curva como se estivesse flutuando em cima de um planeta imenso. Estou segura na bolha, e a coisa na verdade é um dragão. A única frase que lembro é "Fogo solar", tudo fica branco e o sonho acaba. É tudo muito tranquilo. Não há medo ou angústia.