sexta-feira, 23 de julho de 2010
sonhado em junho de 2010
Vomitava muito. Como um cano aberto saindo da minha boca. Depois desenterrava minha cachorra morta. Ela aparecia cheia de terra, musgos e vermes no meio de seus pêlos dourados.
Em seguida apareço vestida de noiva numa festa. Me sinto perdida, não sei porque estou vestida assim. Tento entregar um bilhete e fazer anotações solicitadas pelos meus pais no meio da confusão de pessoas. Tropeço e caio no colo de um homem. Entendo que ele será meu marido. Entendo que aquela é a minha festa de casamento. Coloco cinco docinhos em cima de uma mesa e penso: "que festinha chinfrin, só tem cinco docinhos...". Uma mulher negra aparece e me manda olhar para trás. Atrás de mim está uma cozinha enorme, com uma jardim todo preparado. Ela diz que tudo está pronto, só eu que não tinha percebido.
terça-feira, 6 de julho de 2010
sonhado no Rio de Janeiro (junho, 2010)
Estou numa casa em cima de uma colina, vejo uma cidade abaixo que não é a minha, a cidade parece só ter casas. A casa em que estou é antiga, branca, bem conservada, estou no jardim. Sinto que tenho que sair, mas estou sendo vigiada. Quem me vigia é um senhor, parece um índio americano, moreno avermelhado, com cabelo preto comprido, ele usa uma camisa abotoada calça jeans e botas.
Consigo sair da casa, existe uma urgencia enorme em chegar em casa, algo vai acontecer, preciso encontrar meus parentes, meu pai, minha mãe e minha irmã. Chego em minha casa, que é um prédio. Tudo muda, subimos no terraço. Lá de cima vemos esferas luminosas (parecem incandecentes) descerem do céu lentamente. O céu está claro, é uma cena bem bonita, como se fossem várias miniaturas de sol descendo ao chão, sem causar nenhum dano. As esferas param um pouco acima do chão, flutuando, são de um amarelo intenso. Podemos ver várias dessas esferas, o prédio é alto, a cidade é baixa. O dia está escurecendo. O sonho acaba.
domingo, 4 de julho de 2010
sonhado no Ceará
“Vista-Canadá”
Sonhei estar de passagem por Quixadá, para ver a Pedra da Galinha Choca, que estava por cima de algumas pedras a mais do que realmente está. Ouvi dizer que, ao subir em tal Pedra, poderia, quando estivesse ao seu cume, avistar o Canadá. Comecei a minha jornada, notando a estranha beleza da vegetação do lugar. À medida que eu andava, comecei a ver, nos telões espalhados pelo caminho, algumas pessoas que pareciam estar em viagem; algumas andando e outras correndo. Vi que onde estavam, a vegetação tinha uma correspondência, ainda que distante, com a que eu via ali, no inicio da minha aventura. Depois de algum tempo de caminhada passei a notar que a vegetação se assemelhava, cada vez mais, àquela que via nos telões; pedregosa, com algumas árvores desfolhadas. Algumas pessoas começaram a passar, em sentido contrário ao meu, e percebi que eram as mesmas que acompanhava há algum tempo, pelos telões. Meu guia indicou que seria melhor nos escondermos em um bar encravado nas pedras, para não sermos confundidos com eles, que eram imigrantes ilegais mexicanos. Passou o perigo. O guia apontou para a frente. Avistei algumas montanhas do Estados Unidos e, mais embaixo, um rio que separava a Pedra, daquelas montanhas vermelhas. Estava na metade da subida. Acordei.
Sonhei estar de passagem por Quixadá, para ver a Pedra da Galinha Choca, que estava por cima de algumas pedras a mais do que realmente está. Ouvi dizer que, ao subir em tal Pedra, poderia, quando estivesse ao seu cume, avistar o Canadá. Comecei a minha jornada, notando a estranha beleza da vegetação do lugar. À medida que eu andava, comecei a ver, nos telões espalhados pelo caminho, algumas pessoas que pareciam estar em viagem; algumas andando e outras correndo. Vi que onde estavam, a vegetação tinha uma correspondência, ainda que distante, com a que eu via ali, no inicio da minha aventura. Depois de algum tempo de caminhada passei a notar que a vegetação se assemelhava, cada vez mais, àquela que via nos telões; pedregosa, com algumas árvores desfolhadas. Algumas pessoas começaram a passar, em sentido contrário ao meu, e percebi que eram as mesmas que acompanhava há algum tempo, pelos telões. Meu guia indicou que seria melhor nos escondermos em um bar encravado nas pedras, para não sermos confundidos com eles, que eram imigrantes ilegais mexicanos. Passou o perigo. O guia apontou para a frente. Avistei algumas montanhas do Estados Unidos e, mais embaixo, um rio que separava a Pedra, daquelas montanhas vermelhas. Estava na metade da subida. Acordei.
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