quarta-feira, 30 de junho de 2010
sonhado no Rio de Janeiro (junho, 2010)
Eu estou numa bolha flutuando no meio do espaço sideral. Estou conversando com algo muito muito grande. É uma coisa tão grande que só consigo ver uma curva como se estivesse flutuando em cima de um planeta imenso. Estou segura na bolha, e a coisa na verdade é um dragão. A única frase que lembro é "Fogo solar", tudo fica branco e o sonho acaba. É tudo muito tranquilo. Não há medo ou angústia.
segunda-feira, 28 de junho de 2010
sonhado no Rio de Janeiro (junho, 2010)
ARCA DE NOÉ DE GENTE
Mais um sonho com ele. Estávamos, com outras pessoas, numa barca. Ele era o capitão – usava, inclusive, um chapéu tipo cap, e conduzia a embarcação. Ficava mesmo no timão, e dali dava as ordens. A barca parecia uma casa. Era grande e tinha um salão enorme no centro, com chão de tábua corrida. Não lembro das pessoas que estavam `a bordo mas me sentia inteiramente `a vontade com elas. Lembro apenas dele, e de mim. Eu me sentia segura e não me importava o destino da barca. Era como se estivéssemos numa Arca de Noé, mas ao invés de bichos, levássemos pessoas.
quarta-feira, 23 de junho de 2010
sonhado no Rio de Janeiro (junho, 2010)
Eu passava por uma fila enorme de gente querendo entrar num estádio de futebol, eu estava num carro eu acho, ou de bicicleta, ia mais rápido que as outras pessoas, na direção contrária à da fila. Aí eu vi o Saramago na fila, esperando, e gritei pra ele, de longe, que ele "vai fazer muita falta pra gente". Ele deu um tchau meio de longe, simpático.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Festa: encontrei o Bernardo completamente surtado. Ele quebrou uma garrafa de vidro e tentava bater em outras pessoas. Levava o Bernardo para minha casa.
Eu e João estávamos juntos, apaixonados. Eu me sentia feliz e em paz, segura. Alguns amigos apareciam. João nos levava para conhecer a próxima casa onde passaríamos a nos encontrar. Chegando no portão, um velho disse que queria alugar um quarto e entrou na casa com a gente. A casa era enorme, como um condomínio. Cada porta dentro da casa era um espaço gigantesco onde haviam atelies, aulas de pilates, consultórios... as casas-quartos eram lindas, bem decoradas e tão grandes que não podíamos enxergar o final. Todas estavam mobiliadas, sabia que eram usadas, mas não havia ninguém naquele momento.
De repente muda a tudo. Estou num aeroporto com grandes corredores e escadas rolantes. Tento fugir de pessoas de um antigo colégio que me perseguem. Me sinti angustiada mas tinho certeza que iria conseguir fugir.
Novamente apareço com João. Sentimento de paz e felicidade. Estávamos abraçados num ônibus indo para Búzios. Bernardo, o surtado, estava no ônibus também. Chegamos e ficamos numa casa linda. Eu e João andamos por praias até chegarmos numa praia que eu deveria seguir caminho sozinha. Cercando a praia tinha uma encosta de mata atlântica. Havia no começo da encosta um elevador ou bonde, como o bondinho íngrime do morro dona marta. Começava a subir junto com uma velha, que era quem deveria me acompanhar nessa viagem. Quanto mais subíamos, mais densa a floresta se tornava. A cada andar que parávamos encontrávamos uma casa abandonada. Até que entendi que procurávamos uma casa. Quando chegamos na casa que buscávamos, descemos. Por dentro a casa estava com móveis e eletrodomésticos antigos. Uma casa desabitada há muito tempo. A mata e a casa se misturavam. Do lado de fora tinha uma piscina de água natural imensa com um trampolim. Enquanto observava a piscina, vi um urso marrom nadando, era um macho. Ele saiu da piscina pelo trampolim e veio em minha diração. De dentro da mata sairam mais três ursos. Era uma família de ursos. Era isso o que eu procurava. De repente, saiu da mata um cavalo, aparentemente fraco e raquítico, mas era muito forte, parecia um pônei. Era o que a velha procurava. Ela montou no pônei. Eu desci com os ursos, alguns momentos pela mata outros pelo elevador. Saímos todos juntos. A velha seguiu seu curso montada no pônei, sozinhos na estrada de terra. João me esperava. Sentimento de felicidade. Acordei sorrindo.
Anadava por uma paisagem meio campo meio cidade com meu cachorro que já morreu. Segurava ele pela coleira. Achava estranho pois meu cachorro nunca andou de coleira. Junto conosco anadava uma mulher que eu não conhecia, mas ela me conhecia. Achava estranho novamente. Com a mão esquerda eu segurava uma varinha, uma espécie de varinha mágica. A ponta da varinha vibrava loucamente, em círculos e de um lado para o outro sem parar. Pela vibração da varinha compreendi que estávamos em outra dimensão.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Sonhado no Rio de Janeiro (junho de 2010)
Estava em uma casa do interior, numa fazenda, sabia que aquela era a minha casa. Havia uma serpente gigante com três corcovas passeando dentro de casa a procura de uma vaca. Ela passava pelas pessoas da casa, mas não mordia ninguém, ela queria apenas morder a vaca. A minha avó, uma velhinha que eu nunca vi, mas sabia que era minha avó, protegeu a vaca. Vestiu a vaca com suas roupas e a colocou deitada no sofá vendo televisão. Dessa forma, a vaca ficou com o cheiro da vovó e despistou a serpente. Mas a serpente, não encontrando a vaca, começou a se irritar e a me procurar. Eu fugia desesperadamente dela e ela vinha atrás com a boca aberta, agora eu era sua futura presa! Entrei no chuveiro, tranquei a porta. Fui tomar banho. Encontrei um escorpião no meu braço. Aaaaaahhhhhhhh! Dei um berro. Uma mão mágica simplesmente apareceu e tirou o escorpião de mim. Não lembro o que aconteceu com a serpente.
Sonhado no Rio de Janeiro (14 de junho de 2010)
Grande pesadelo: Eu tive um surto. Uma força descontrolada tomou conta de mim. Tentei controlar mas era impossível. Me assustei, não sabia de onde vinha tudo aquilo. No play do antigo prédio do meu pai eu gritei e disse coisas sem nexo. Estava completamente fora d emim. Minha mãe e meu padrasto apareceram na varanda. Podiam reconhecer o meu surto. Me abraçaram com força, para me controlar. Aos poucos, os surto foi passando. Estava muito assustada, senti realmente algo maior, eu não tinha controle algum.
Muda tudo. Outro grande pesadelo: Muitos homens grandes e maus, alguns fantasiados, outros eram estrangeiros, vinham atrás de mim. Havia uma fantasia enorme de monstro. Muitos homens estavam dentro dessa fantasia, empilhados uns sobre os outros, como uma pirâmide de circo. Eram fantasias teatrais, mas eram usadas como símbolo de guerra.
Eu pulava uma grade enorme para fugir. Do outro lado da grade, encontrava uma piscina. Mas não adiantou nada. Os homens eram grandes como monstros. Envolta d apsicina, o cenário era d econfusão e briga. Até que um deles, um homem enooormeee, muito gordo, branquelo, careca, sem camisa, cheio de banhas mole, me derrubava na borda da piscina e tentava me estuprar. Seu pau era muito fino e muito longo, parecia uma salsicha gigante. Eu me debatia. Meu pai tentava me livrar do homem-monstro, mas ele era grande demais. Eu me debatia, uma luta.
Muda tudo. Outro grande pesadelo: Muitos homens grandes e maus, alguns fantasiados, outros eram estrangeiros, vinham atrás de mim. Havia uma fantasia enorme de monstro. Muitos homens estavam dentro dessa fantasia, empilhados uns sobre os outros, como uma pirâmide de circo. Eram fantasias teatrais, mas eram usadas como símbolo de guerra.
Eu pulava uma grade enorme para fugir. Do outro lado da grade, encontrava uma piscina. Mas não adiantou nada. Os homens eram grandes como monstros. Envolta d apsicina, o cenário era d econfusão e briga. Até que um deles, um homem enooormeee, muito gordo, branquelo, careca, sem camisa, cheio de banhas mole, me derrubava na borda da piscina e tentava me estuprar. Seu pau era muito fino e muito longo, parecia uma salsicha gigante. Eu me debatia. Meu pai tentava me livrar do homem-monstro, mas ele era grande demais. Eu me debatia, uma luta.
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