quarta-feira, 16 de junho de 2010


Festa: encontrei o Bernardo completamente surtado. Ele quebrou uma garrafa de vidro e tentava bater em outras pessoas. Levava o Bernardo para minha casa.

Eu e João estávamos juntos, apaixonados. Eu me sentia feliz e em paz, segura. Alguns amigos apareciam. João nos levava para conhecer a próxima casa onde passaríamos a nos encontrar. Chegando no portão, um velho disse que queria alugar um quarto e entrou na casa com a gente. A casa era enorme, como um condomínio. Cada porta dentro da casa era um espaço gigantesco onde haviam atelies, aulas de pilates, consultórios... as casas-quartos eram lindas, bem decoradas e tão grandes que não podíamos enxergar o final. Todas estavam mobiliadas, sabia que eram usadas, mas não havia ninguém naquele momento.

De repente muda a tudo. Estou num aeroporto com grandes corredores e escadas rolantes. Tento fugir de pessoas de um antigo colégio que me perseguem. Me sinti angustiada mas tinho certeza que iria conseguir fugir.

Novamente apareço com João. Sentimento de paz e felicidade. Estávamos abraçados num ônibus indo para Búzios. Bernardo, o surtado, estava no ônibus também. Chegamos e ficamos numa casa linda. Eu e João andamos por praias até chegarmos numa praia que eu deveria seguir caminho sozinha. Cercando a praia tinha uma encosta de mata atlântica. Havia no começo da encosta um elevador ou bonde, como o bondinho íngrime do morro dona marta. Começava a subir junto com uma velha, que era quem deveria me acompanhar nessa viagem. Quanto mais subíamos, mais densa a floresta se tornava. A cada andar que parávamos encontrávamos uma casa abandonada. Até que entendi que procurávamos uma casa. Quando chegamos na casa que buscávamos, descemos. Por dentro a casa estava com móveis e eletrodomésticos antigos. Uma casa desabitada há muito tempo. A mata e a casa se misturavam. Do lado de fora tinha uma piscina de água natural imensa com um trampolim. Enquanto observava a piscina, vi um urso marrom nadando, era um macho. Ele saiu da piscina pelo trampolim e veio em minha diração. De dentro da mata sairam mais três ursos. Era uma família de ursos. Era isso o que eu procurava. De repente, saiu da mata um cavalo, aparentemente fraco e raquítico, mas era muito forte, parecia um pônei. Era o que a velha procurava. Ela montou no pônei. Eu desci com os ursos, alguns momentos pela mata outros pelo elevador. Saímos todos juntos. A velha seguiu seu curso montada no pônei, sozinhos na estrada de terra. João me esperava. Sentimento de felicidade. Acordei sorrindo.

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