terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

sonhado no Rio de Janeiro (fevereiro de 2011)

Estava numa casa de praia. Comemoração de um novo ano. Metade da casa fazia sol com céu azul. Na outra metade nevava. Ele estava na varanda, perto da parte que nevava, como se esperasse alguma coisa acontecer. Todos saiam vestidos de branco para ver os fogos. Eu ainda estava enrolada numa toalha. Antes de me vestir fui para o lado de fora da casa e encontrei um ovo gigantesco. Era um ovo mesclado de azul, marrom e areia, com enfeites de granulado de brigadeiro. Eu trouxe aquele ovo enorme para dentro de casa e mostrava para ele, dizendo que encontrar aquele ovo era sinal de muita sorte, que não poderia ser apenas coincidência. Karina, uma amiga de infância, estava sentada feito um Buda – não me lembro se ela estava sentada no sol ou na neve – ela dizia que havia comprado aquele ovo para o pai dela e que o ovo era o presente mais especial que se pode dar para alguém.

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