Eu, Rute, Ana e Thiago estávamos numa sala muito grande, nos preparando para contra histórias. Eu e as meninas tocávamos cestos indígenas, como se os cestos fossem flautas. Dos cestos saiam músicas lindas de som agudo. Do outro lado da sala Thiago começou a tocar um instrumento de som muito grave e bonito. Entendíamos que ele estava nos regendo.De repente o olho esquerdo do Thiago caiu no chão e de sua órbita começou a sair uma cachoeira intensa. A água que brotava dos olhos dele era uma água gosmenta. Eu pensava que era líquido aminiótico. Levantei para ajudá-lo a encontrar seu olho.
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