Tinha um armário dentro do qual eles me escondiam para a namorada oficial não me ver e assim não haver confusão. Era um armário com uma passagem secreta, que a passagem só eu sabia como abrir pq eles se esqueceram como era.
As pessoas olhavam pra mim me reprovando.
Esse lugar tinha muitos andares. Uns 12 talvez. Eu tinha uma "amiga" de quem eu estava tentendo me livrar. Ela era invejosa e queria me copiar em tudo.
Meu ex (que não era mais meu ex) estava se mudando. A família estava se mudando pq eu tinha traumatizado eles. Eu queria saber para onde eles iam, mas tinha medo de perguntar. Perguntei para minha médica e ela me disse.
Eu estava escalando com mais 3 pessoas. Dois garotos e outra menina. Tinha um monstro no cume. Era uma subida íngreme, com graus negativos e em cima um grande platô, com uma floresta. O monstro parecia o Godzila. Ele vinha atrás da gente. Embaixo de onde estávamos subindo tinha água, mas não era o mar. Era como uma grande piscina. Nós conseguimos driblar o monstro várias vezes, se pendurando na corda, trocando de posição, até que pulamos na água. Na água ainda conseguimos despistar ele mais algumas vezes, ele chegou a subir e depois voltou a mergulhar. Eu me escondi em algum lugar, não consegui salvar os outros. Eles foram engolidos pelo monstro. Uma sensação horrorosa se apoderou de mim. Alguns minutos depois, o monstro começou a fazer movimentos como quem está regurgitando e está sentindo muita dor. Imaginei que um dos que foram engolidos estava cortando o monstro por dentro.
Quando vi, eles estavam do lado de fora, mas embalados em alguma pele, como dentro do estômago e havia um corte largo deixando a mostra somente os rostos deles. Cada um bem separado do outro. Eles estavam estáticos. Sabia que estavam mortos.
Eu estava num prédio, num lugar que me lembrava o monstro, apesar de ser um vestiário. Salas muito largas. Tinha alguma exposição de trabalhos da faculdade. Mas o prédio estava meio que abandonado. Encontrei um amigo do colégio ali, mas falei com ele como se nos víssemos sempre. Abri uma gaveta que abria automaticamente as oturas do mesmo móvel e lá dentro tinham partes de giz seco (que serve para humanizar meus layouts) em vários tons. Queria pegar todos. Mas era como se eu estivesse roubando. Peguei alguns só que pareciam repetidos e uns pedaços de outros.
Enquanto escolhia, percebi que o chão estava marcado. Eu sabia que ali ia acontecer uma corrida de F1 e que só iam correr o Airton Senna e o Barrichelo. O Airton era amigo meu. Ele passou do meu lado e eu perguntei se iria atrapalhá-lo aonde eu estava. Ele disse que sim e eu fui para outro lugar. Meu pai foi me buscar. Eu pedi para ele esperar um pouco pq tinha que pegar os giz que eu tinha guardado. Quando voltei, alguém me levou num necrotério. Alguém tinha morrido. Eu não vi o rosto e estava implícito que eu não conhecia a pessoa. Eu estava de chileno e molhei o pé num líquido que escorria do morto. Me deram uma luva e um sabonete especial. Fui tomar banho.
Tinham muitos mosquitos no chuveiro, que eu tentava afogar (como faço às vezes quando estou tomando banho de verdade). Saí. Tinha algum homem que eu conhecia e me interessava. Eu estava de toalha, a imprensa estava do lado de fora para cobrir a corrida. Eu me escondi atrás de divisórias para não ser vista. Coloquei um sutiã, ou algo assim, lindo. Tentava me esconder do meu pai e ao mesmo tempo mostrar para esse homem que me interessava.
Eu tinha saído com um conhecido meu. Tinha ido no Rio Scenarium. Ele voltou comigo para casa. eu estava sozinha. Ele ia dormir aqui, mas foi embora no meio da madrugada. Também não estava dormindo na mesma cama que eu. Fiquei sozinha. Não conseguia dormir. Algo me levou ao pensamento de dinheiro. Vi alguma coisa que dizia que meu pai tinha deixado mais dinheiro para a gente, porém esse dinheiro só ia ser liberado em determinadas quantias e em determinadas datas. Só que uma das datas (a 2a ou 3a) era 2312 (ou algo próximo disso). Eu falei que não iria viver até lá. Forcei falar com uma pessoa que cuidava disso.
Foi aí que o sonho parecia uma pintura do M. C. Escher. Eu peguei um ônibus, que me levou para lugar nenhum, onde tinha uma varanda que para chegar, vc tinha que passar por uns portais com cúpulas. No meio da discussão, o lugar se transformou não lembro quando e eu entrei em outra história.
Era como um vídeo game. Eu entrava e saída de "mundos" diferentes, porém interligados. Algumas dimensões dessas eram numa escala menor. Às vezes eu observava, às vezes vivia o sonho.
Todo o lugar era envolto em água. De todas as dimensões.
Tinha uma "princesa" que gostava de um "príncipe", mas a princesa estava falida. A mãe não deixava ela encontrar com o príncipe e ela saía sozinha. Numa das vezes que ela voltou, a mãe não a deixou entrar em casa e a segurou embaixo d'água, como que para afogá-la.
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