Encontrei-o no aeroporto de São Paulo. Ele tinha vindo num avião ao ar livre, com assentos flutuantes! Olhei para o céu e vi o avião sem casca: a cabine na frente, as asas dos lados, e os assentos enfileirados no ar, nada conectava eles. Mas ele disse que seu assento estava com problemas e parecia sempre ficar para trás ou cair de nível. Íamos voltar para casa, mas ele estava com medo de voar de novo. Eu estava super curiosa, animada com a idéia de voar ao ar livre. Estávamos muito atrasados, ele foi de carro e eu fui trocar a passagem para o meu nome e embarcar. Fiquei um tempo esperando na fila, tudo parecia muito desorganizado. Na minha vez, um garoto tentou furar, mas eu não deixei. Troquei a passagem para o meu nome, mas, depois que saí do guichê, percebi que o vôo era SP-Brasília, e não SP-Rio! Ia ter que falar com a atendente do guichê, entrar na fila de novo. O vôo já estava saindo e ele já tinha ido embora...
acordei.
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