Chegamos num hotel que eu já visitara outra vez em sonho. Em copa, mas num canto arborizado do bairro. Hotel antigo, com algo de misterioso. Quem estava comigo agora? O que buscávamos? Perguntamos pela piscina, e nos indicaram. Estranho ter piscina num hotel daquele. Alguém disse que os contraventores gostavam de fazer festas ali. Tinha um quintal que parecia de casa, gramado, uma pequena piscina ao fundo. Um cachorro que eu não via mas sabia estar ali. Tirei a camisa preta, estava molhada de suor. Olho bem as manchas da umidade no tecido preto algo gasto pelo tempo e pela máquina de lavar. Toca o telefone e acordo com essa imagem.
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