sexta-feira, 28 de agosto de 2009
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
sonhado no Rio de Janeiro (1987)
Tive esse sonho em 1987.
Havia uma sala ou quarto, não sei ao certo. Numa das paredes, um buraco quadrado como de ar condicionado, porém, bem maior. Eu estava sentada ali com as pernas para o lado de fora e o parapeito era bem largo. Lá fora a paisagem em vez de rua ou campo, era apenas o mar, o mar e o céu, mais nada. O céu estava todo cinza clarinho nublado e o mar estava completamente calmo, mas também cinza, só que meio azulado. Subitamente surgiu boiando um pequeno cesto que se aproximava devagar de mim. Surpresa vi que havia um bebezinho dentro dele. Tal qual na história judaico-cristã de Moisés. Estiquei muito o corpo e consegui alcançar o cesto. Retirei o bebê. Ele era muito pequeno e extremamente pálido, cor de cera. Ao pegá-lo no colo vi que na parte de trás do seu pescoço havia um corte muito profundo: ele quase havia sido degolado. Não saia sangue mas com certeza ele havia perdido muito por ali. Esta era a razão de sua palidez. Dei-me conta que seu estado era grave demais. Saí correndo com ele no colo e o levei para um hospital. Estava muito angustiada. Uma médica veio falar comigo, disse que ele teria que ficar no CTI do hospital e que o ferimento dele era muito grave. A cena muda e eu estou chegando no hospital, num corredor em frente a uma sala que parece um berçário. Uma enfermeira sorridente me entrega o bebê que agora está corado, com os olhos brilhantes e alegres. Ele está curado, ela diz. Vou andando com ele nos braços e encontro um casalzinho jovem, de uns vinte e poucos anos. Eles não me dizem nada mas eu sei que eles estão procurando um bebê para criar. Eles tem uma expressão linda e pura. Eu ofereço o bebê para eles que o aceitam amorosamente. Eu tenho certeza que o bebê será muito amado e bem cuidado e que os três serão felizes. O bebê agora terá um pai e uma mãe. Muda a cena totalmente. É noite, eu estou em pé no jardim de uma casa maravilhosa de dois andares. A casa está toda iluminada por dentro e por fora pois há uma grande festa acontecendo lá. Muitas pessoas bonitas e alegres circulam. Muda a cena. Eu agora estou dentro da casa, num salão avarandado no segundo andar. Alguém toca piano ao vivo e a música alegra com delicadeza o ambiente. Parece que tudo brilha. Eu não estou falando com ninguém, estou só observando tudo o que acontece. Estou feliz e em paz. Aquela é a minha casa.
sábado, 22 de agosto de 2009
sonhado no Rio de Janeiro, 2009
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
sonhado no Rio de Janeiro, 2009
Acendendo a boca do fogo. Não era redonda, quadrada.
Tentei apagar com o vento da mão.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
sonhado no Rio de Janeiro (março/2008)
Estava com alguns amigos num lugar que parecia um forte, uma construção de pedras na beira do mar. Era noite e decidimos passear de balão. Os balões eram individuais. As pessoas sentavam em cadeiras penduradas, como um balanço. Nos inscrevemos na lista para voar. Eu estava com um pouco de medo de cair, de não conseguir me segurara na cadeira. Vimos os balões no céu. Eram vários e pareciam bexigas de tão longe. Eles sumiram numa cama de nuvens. Fiquei receosa. Fomos ao local de onde saíam os balões. Na porta tinha um livro encadernado com fotos dentro. A Aline falou: "essa é profissional!" Fiquei meio bolada, pensando que talvez ela pensasse que eu não era... Aí chegou a menina fotógrafa, que parecia ter a minha idade. Ela começou a explicar as fotos. Era simpática, mas eu dei uma desprezada. Na fila para voar tinha uma mulher preocupada porque estava grávida de 5 meses. E atrás de mim tinha uma menina com um bebê de colo... Fomos até o local de partida dos balões. As pessoas estavam esperando, sentadas até no chão. Pensei que ia demorar. Fiquei irritada com a desorganização dos caras. Alguém perguntou se tinha um cinto de segurança que nos prendesse no balão. Perguntaram se não podia ser em grupo. Os caras desconversavam... Fiquei preocupada onde o balão poderia parar, imaginei que cada balão devia ter um GPS. Queria muito me sentir voando, mas acordei ainda na fila...
terça-feira, 18 de agosto de 2009
sonhado do Rio de Janeiro, 2009
sonhei que eu ganhava dois macacos — aí eu encontrava com você.
Aí os macacos morriam. E você dizia: vamos reviver os macacos.
E dava umas pauladas nos macacos.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
sonhado em Munique, Alemanha (agosto/2009)
Fiquei de queixo caído. Como assim, 250 cartas? Isso era lá possível? Eles me mostraram que um dos jogadores deu um tiro de misericórdia e usou uma carta verde (não lembro mais a figura) e eu teria mesmo que comprar 250 cartas. Que infelicidade. Eu discuti, esbravejei, mas não adiantou. Contei as cartas do montinho que ficava no centro da roda e não havia cartas suficientes ali.
Desisti do jogo.
Saí P. da vida e voltei pro dormitório. Lá, perambulei pela ala mais barra pesada e encontrei o chefe dos marginais que dormia por lá. Chamei-o para conversar na minha ala (mais segura) porque eu queria que ele desse um "trato" numa determinada pessoa que me fez comprar 250 cartas num jogo de mau-mau. Fomos nós dois para minha cama, a parte de baixo de uma beliche, e como velhos amigos, sentamos na cama e conversamos sobre o que exatamente eu queria que ele fizesse com o meu carrasco do Mau-mau. O papo era tenso, o serviço tinha que ser bem feito.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
sonhado no Velho Continente (agosto/2009)
terça-feira, 11 de agosto de 2009
sonhado no Rio de Janeiro (junho de 2009)
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
sonhado no Rio de Janeiro (março/2009)
domingo, 9 de agosto de 2009
sonhado em Brasília (agosto/2009)
Acordei pensando: "Putz, nunca vi o João Gilberto tocar."
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
sonhado no Rio de Janeiro (junho/2002)
Sonhei com uma garota linda que eu encontrava e ela dizia que se chamava Paloma. Acho que era preta, um negativo talvez. Umas aves estranhas, duas, uma ao lado da outra, piavam num muro ou num fio, não lembro. Olhava e as identificava como pássaro-preto, mas logo elas se transfiguravam. Faziam um estranho ritual de movimentos que a princípio parecia um espreguiçar. Depois elas se assemelhavam a morcegos. Eu sentado na beira de uma banheira, no terraço de uma casa, ao ar livre, com uma vista para um grande rio ou lago. Recortava grandes letras em papéis, e montava palavras com elas. Fiz um verso. Só lembro da palavra ASSIM com suas grandes letras brancas boiando na água da banheira. As outras caíam no chão de cimento. Era fim de tarde. Uma sensação de que algo de muito profundo estava sendo tocado.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
sonhado no Rio de Janeiro, 2009
terça-feira, 4 de agosto de 2009
sonhado em Araras (agosto/2009)
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
sonhado no Rio de Janeiro
Turva neblina luminosa na madrugada perdida. Calçadas ainda úmidas de sono e sereno. A lâmpada antiga do globo de vidro leitoso sobre o poste baixo mal ilumina a praça. Vislumbro de longe e me aproximo réptil. Então percebo: dezenas, centenas de mariposas voam ao redor do globo luminoso. Não, são milhares, uma miríade de pequenas mariposas batendo asas, nuvem turvando minha visão. Estou junto ao enxame e mal enxergo o globo. Estendo o braço, minha mão penetra a nuvem viva que se deixa abrir como um arbusto. Lá no centro, em vez da luz surge, túrgida, uma rosa: tua bucetinha.
domingo, 2 de agosto de 2009
sonhado no Rio de Janeiro (janeiro/2009)
sábado, 1 de agosto de 2009
sonhado no Rio de Janeiro (agosto/2007)
O
Há