segunda-feira, 17 de agosto de 2009
sonhado em Munique, Alemanha (agosto/2009)
Eu estava numa praia linda, mas com tempo nublado. Eu e mais uns 30 ou 40 amigos e desconhecidos, todos vestidos elegantemente e de pernas cruzadas, jogávamos mau-mau (aquele jogo interminável com inúmeras cartas com os mais variados significados: compra 1, inverte a ordem, etc...). Quando por alguns segundos eu me distraí com a imensidão da praia vazia e o jogo parou. Todos me olhavam e esperavam alguma reação pois era a minha vez de jogar. Uma sequência de cartas dos jogadores imediatamente anteriores a mim indicava que eu deveria comprar 250 cartas. Isso mesmo, 250 cartas.
Fiquei de queixo caído. Como assim, 250 cartas? Isso era lá possível? Eles me mostraram que um dos jogadores deu um tiro de misericórdia e usou uma carta verde (não lembro mais a figura) e eu teria mesmo que comprar 250 cartas. Que infelicidade. Eu discuti, esbravejei, mas não adiantou. Contei as cartas do montinho que ficava no centro da roda e não havia cartas suficientes ali.
Desisti do jogo.
Saí P. da vida e voltei pro dormitório. Lá, perambulei pela ala mais barra pesada e encontrei o chefe dos marginais que dormia por lá. Chamei-o para conversar na minha ala (mais segura) porque eu queria que ele desse um "trato" numa determinada pessoa que me fez comprar 250 cartas num jogo de mau-mau. Fomos nós dois para minha cama, a parte de baixo de uma beliche, e como velhos amigos, sentamos na cama e conversamos sobre o que exatamente eu queria que ele fizesse com o meu carrasco do Mau-mau. O papo era tenso, o serviço tinha que ser bem feito.
Fiquei de queixo caído. Como assim, 250 cartas? Isso era lá possível? Eles me mostraram que um dos jogadores deu um tiro de misericórdia e usou uma carta verde (não lembro mais a figura) e eu teria mesmo que comprar 250 cartas. Que infelicidade. Eu discuti, esbravejei, mas não adiantou. Contei as cartas do montinho que ficava no centro da roda e não havia cartas suficientes ali.
Desisti do jogo.
Saí P. da vida e voltei pro dormitório. Lá, perambulei pela ala mais barra pesada e encontrei o chefe dos marginais que dormia por lá. Chamei-o para conversar na minha ala (mais segura) porque eu queria que ele desse um "trato" numa determinada pessoa que me fez comprar 250 cartas num jogo de mau-mau. Fomos nós dois para minha cama, a parte de baixo de uma beliche, e como velhos amigos, sentamos na cama e conversamos sobre o que exatamente eu queria que ele fizesse com o meu carrasco do Mau-mau. O papo era tenso, o serviço tinha que ser bem feito.
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